quinta-feira, 21 de junho de 2007

Pastelinhos de massa Brick com carne

Ando com uma preguiça colossal para a cozinha. E hoje não foi excepção. Tinha uma embalagem “quase esquecida” de folhas Brick no frigorífico e algum recheio de carne da lasanha de domingo.
Não é receita que se apresente… eu sei! Desculpem!!!

Mas é uma forma de “aviar” as sobras que teimam em ficar e são perfeitas aliadas a esta falta de disposição que se colou a mim para cozinhar. E digo-vos que cozinhar é uma das minhas paixões...
Como achei os pastelinhos tão lindos, resolvi publicar a receita.

Peço desculpa a qualidade das fotos, mas foram tiradas com o telemóvel.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket




Massa:
Folhas Brick

Recheio:
Carnes diversas: frango, vaca, porco e salsichas brasileiras.
Pimentos cortados aos bocadinhos e salsa q.b.

Coloca-se o recheio a meio de cada folha, e fecha-se com um fio de cozinha.
Leva-se a forno a 150º o tempo suficiente para cozerem.

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Croissants

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket


2,5 kg de farinha
250 g açúcar
50 g de margarina
50 g de sal
125 g de fermento padeiro
Água q.b.
5 ovos inteiros
1 dl de leite
mel

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket


Comece por dissolver muito bem o fermento numa chávena com o leite morno e deixe repousar um pouco.
Peneire a farinha e coloque-a num recipiente, abrindo um buraco ao meio. Adicione o açúcar, a margarina amolecida, o sal e os ovos um a um e vá amassando, acrescentando água necessária para que a massa descole das mãos. Deixe a massa repousar e levedar o tempo necessário, num local quente e seco, cerca de 2 horas. Retire-a do recipiente e amasse-a novamente. Estenda a massa até que fique com cerca de ½ cm e vá cortando triângulos os quais enrola da parte maior para a mais pequena.
Leve-os a cozer ao forno a 180º e depois quando estiverem prontos, pincele-os com mel ou com açúcar em ponto, onde deixou ferver uma casca de limão.

Como sobraram alguns croissants, congelei-os em congelação aberta no primeiro dia e depois passei-os para um saco de congelação. Assim, sempre que a fome aperta sempre dá para matar a saudade.

De referir ainda um pequeno truque: sabemos quando a massa está levedada quando colocamos uma pequena bolinha de massa num copo com água e a mesma vem à tona. A massa está lêveda, como se diz na minha terra.

Na segunda vez que voltei a fazer croissants, em vez de pincelar com mel, fiz a seguinte calda de açúcar: 200 g de açucar, 1 dl de água, e foi a ferver pelo tempo suficiente para obter uma calda espessa, à qual acrescentei uma casca pequena de limão, no último minuto de fervura. Retirei do lume e acrescentei uma colher de sobremesa de mel, e com esta calda pincelei os croissants.